quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Discovery de pobre
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Em homenagem ao aniversário da minha irmã!!
Na entrevista de emprego.
Sobre alguns comportamentos exibidos em entrevistas de emprego:
* Um candidato atendeu seu celular durante uma entrevista. Além disso, pediu ao entrevistador que saísse da sala pois tratava-se de “uma conversa particular”;
* Um candidato assegurou ao entrevistador que não ficaria muito tempo no emprego, pois esperava receber uma herança de um tio que estava muito mal de saúde;
* Uma pessoa aproveitou a entrevista para pedir ao entrevistador que a levasse até em casa;
* Um candidato cheirou suas axilas a caminho da sala de reuniões;
Quer ler mais? Clique aqui.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Origem dos nomes dos estados.
Alagoas: o nome é derivado dos numerosos lagos e rios que caracterizam o litoral alagoano.
Amazonas: nome de mulheres guerreiras que teriam sido vistas pelo espanhol Orellana ao desbravar o rio. Para Lokotsch, vem de amasuru, que significa águias retumbantes.
Bahia: o nome foi dado pelos descobridores em função de sua grande enseada.
Ceará: vem de siará, canto da jandaia, uma espécie de papagaio.
Espírito Santo: denominação dada pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho que ali desembarcou em 1535, num domingo dedicado ao Espírito Santo
Goiás: do tupi, gwa ya, nome dos índios guaiás, gente semelhante, igual.
domingo, 11 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Nobel da Paz perdeu o sentido.
Cagaram na pombinha da paz!!
PS: Vou pleitear o Nobel da Paz por ter separado uma briga um dia desses!
PS2: Tentei fazer uma piada com a Bárbara Paz mas não consegui.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Do túnel do tempo!
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
doar sem gastar!
terça-feira, 22 de setembro de 2009
O quanto você aguenta antes de empacotar?
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
A melhor promotora de casórios!!
sábado, 19 de setembro de 2009
O que tocava quando você nasceu?
terça-feira, 15 de setembro de 2009
kkkkkk, prestem atenção na última frase: os provedores de internet já estão desafiando o pombo para uma revanche.
Pombo é mais rápido que banda larga na África do Sul, diz empresa
da BBC Brasil
Uma empresa de informática disse ter provado que o método mais rápido transmitir informações na África do Sul usa um pombo-correio em vez de usar o principal provedor de acesso à internet do país, denominado Telekom.
O pombo Winston levou um cartão de memória de 4 Gbytes amarrado em uma das pernas no trajeto de cerca de 80 km, entre um escritório da empresa Unlimited IT na cidade de Howick e outro na cidade costeira de Durban.
BBC Brasil |
Pombo-correio é mais rápido para informações do que serviço de banda larga na África do Sul |
Segundo a Unlimited IT, levou 1h08 para que a ave chegasse ao destino e mais uma hora para que o conteúdo do cartão fosse colocado em um computador. Durante o mesmo período, a empresa disse que enviou de um computador no primeiro escritório a outro no segundo os mesmos dados e apenas 4% deles haviam sido baixados no destino nesse tempo --mesmo com o uso da banda larga.
A ideia da prova apareceu quando um funcionário da Unlimited IT, que reclamou da baixa velocidade na transmissão de dados por ADSL.
A prova empolgou alguns sul-africanos --centenas deles acompanharam os lances da corrida na internet em redes sociais como o Facebook e o Twitter.
Culpa da empresa?
A Telekom disse que não é responsável pela velocidade baixa da internet usada na empresa.
"No passado, várias recomendações foram feitas ao cliente (Unlimited IT) mas nenhuma delas, até agora, foi aceita", disse Troy Hector, da Telekom, por e-mail, à agência de notícias da África do Sul, Sapa.
O correspondente da BBC no país Andrew Harding disse que a "corrida" foi uma jogada publicitária criativa da Unlimited, mas o resultado dá alguma indicação sobre o estado da banda larga no país e no continente africano como um todo.
Há expectativa de que a velocidade da internet na África melhore em breve, com a chegada de uma nova ligação por fibra ótica ligando o sul e o leste do continente, acrescentou Harding.
Segundo o repórter, Winston pode ter sido vitorioso nesta corrida, mas os provedores de internet já estão desafiando o pombo para uma revanche.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Jordan, o fenômeno!
domingo, 13 de setembro de 2009
Fim de "caminho das índias" - a comédia involuntária do ano!
sábado, 12 de setembro de 2009
Etiqueta: como obrar na casa alheia.
1 – Não cague – Ok. O guia parte do pressuposto que você vai cagar na casa dela. Mas, antes de cagar, avalie a possibilidade de não fazê-lo. Quando sentir a pontada, raciocine. “Posso segurar? É desesperador?” Nessa hora, é fundamental saber se essa segurada não se transformará em uma fábrica de flatulências. Se isso ocorrer, opte por cagar.
2 – Não cague em banheiro muito freqüentado – Se você tem de cagar, escolha aquele lavabo que fica na sala onde ninguém visita. Ou vá ao banheiro da empregada (isso, claro, se a empregada não estiver presente). Ou vá à suíte do quarto de hóspedes. Algo do tipo. Evite a todo custo o banheiro do corredor ou aquele ao lado da sala de televisão. É caixão. Você vai lá, todo feliz, despeja seus detritos no vaso, lava as mãos e, quando sai, vê sua sogra indo direto no banheiro para lavar a mão antes do almoço! Ou o sogro! Ninguém merece.
3 – O trono – Examine a privada da casa da sua namorada. Antes de cagar, dê descarga para ver se ela está funcionando. Nunca, em hipótese alguma, inicie os trabalhos sem dar descarga e testar a potência dela. Caso contrário, se a privada estiver entupida, você terá três caminhos a seguir, todos desgraçadamente ruins: 1) Deixar a bosta boiando ali e correr o risco do seu sogro entrar em seguida e, para todo o e sempre, considerá-lo um sujeito decrepto por deixar a bengala a boiar; 2) Tentar dar descarga, a água transbordar e você ficar ali, vendo a água da privada inundar o banheiro com resquícios de suas fezes. Um caos completo, com direito a deixar a mãe dela limpando aquela bosta toda; 3) Ser obrigado a pegar um saco plástico, enfiar a bosta dentro e sair – com o saco plástico pingando água da privada no chão – até conseguir chegar ao banheiro mais próximo. Em resume: teste a merda da privada!
4 – O fedor – Tenha cuidado com o mau cheiro. Alguns machos são mestres em cagadas fedorentíssimas. Use a inteligência. Ao despejar a merda no vaso, dê descarga imediatamente. O raciocínio é simples: quanto mais ela ficar boiando por ali, mais cheiro ruim vai exalar. O ideal seria cagar com a descarga funcionando, mas molha a bunda. Quando estiver no trono, olhe em volta. Abra os armários e as gavetas. Se achar um perfume, dê umas borrifadas no vaso e no banheiro antes de sair do recinto. É uma boa forma de matar as moléculas de merda que estão voando pelo ar. Se tiver “Bom Ar”, não exagere. Você não vai querer sair do banheiro cheirando bom ar. Ah, e sempre, sempre, sempre feche a porta.
5 – O papel – Nunca, mas nunca mesmo, comece os trabalhos sem verificar se há papel higiênico no recinto. Toda a sua estratégia escorre pela privada se você tiver de abrir a porta e gritar: “Amoooooooor! Acabou o papel!”. Nobody deserves!
6 – Thanks for sharing – Os americanos têm uma expressão de fabulosa ironia que é o “thanks for sharing”. Usa-se essa expressão toda vez que alguém lhe conta algo que você realmente não precisava saber. Isso serve para quando o homem termina de cagar na casa da namorada. Você, idiota, não precisa contar pra ela. Você não está entre amigos, onde você sai do banheiro e diz “tô até mais leve” ou “nossa, essa cagada foi masculina”. Ela não precisa saber. Aliás, ninguém precisa saber. Contenha sua vocação pra idiota e silencie sobre o que você fez no banheiro.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Tenha seus dados roubados ou seu dinheiro de volta!
Sério que você jogou seu computador no lixo?
Super legal se vocÊ teve a consciência de reutilizá-lo!!
Mas leia aqui a matéria inteira desse trecho:
"HDs não são desmontados mas vendidos a alto preço para um mercado ilegal de recuperação de dados pessoais e financeiros. Fato que reitera a posição de Gana como um dos primeiros países em número de crimes na internet."
Te cuida Britney!!
O vice-ministro de Cultura chinês, Tuo Zuhai, disse a agência oficial Xinhua que fazer playback "é uma grosseira violação das leis e regras" e não só danifica os direitos dos consumidores, mas também os dos cantores e músicos.
Leis contra o playback foram instauradas na China depois que na cerimônia de inauguração dos Jogos Olímpicos de Pequim, no ano passado, se descobriu que uma menina que protagonizou um número musical não era quem cantava na realidade.
Esse playback, que foi visto por cerca de 4 bilhões de telespectadores no mundo todo, foi usado por alguns para ridicularizar a caríssima cerimônia que Pequim queria que saísse à perfeição.
Meses antes, em outro incidente que não ficou tão famoso internacionalmente mas gerou muita polêmica dentro da China, a célebre atriz chinesa Zhang Ziyi também foi pêga movimentando fazendo playback na festa de gala do Ano Novo chinês, o que também gerou inúmeras críticas.
sábado, 29 de agosto de 2009
Shrek exiistiu.
sábado, 15 de agosto de 2009
Poupe a terceira folha
terça-feira, 11 de agosto de 2009
A investigação mostra que, somando transferências atípicas e depósitos bancários feitos por pessoas ligadas à Universal, o volume financeiro da igreja de março de 2001 a março de 2008 foi de R$ 8 bilhões, segundo informações do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão do Ministério da Fazenda.
A movimentação suspeita da Universal somou R$ 4 bilhões de 2003 a 2008. Os recursos teriam servido para comprar emissoras de TV e rádio, financeiras e agência de turismo e jatinhos. Os advogados da Universal negam irregularidades. Segundo eles, a Receita aprovou as contas das empresas apontadas na denúncia.
Em resposta à Folha, Arthur Lavigne, advogado dos dez líderes da Igreja Universal, disse que as empresas apontadas pelo Ministério Público como fachada para a movimentação do dinheiro pago por fiéis como dízimo já foram fiscalizadas pela Receita Federal e tiveram suas contas aprovadas.
Reportagem da Folha publicada em dezembro de 2007 revelava o patrimônio da Igreja Universal do Reino de Deus acumulado em mais de 30 anos --o que incluía um conglomerado empresarial em torno dela. Após a publicação, fiéis da igreja entraram com ações por dano moral contra o jornal, no país todo.
Leia as reportagens completa na Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Números não mentem - mas as pessoas sim!!!
No dia a dia das notícias, as estatísticas nos perseguem, até porque, jogadas a torto e a direito, entram em frequente contradição umas com as outras, ou, o que é ainda mais aflitivo, com a realidade que defrontamos.
Estarão mentindo, ou o que vemos e ouvimos não passa de uma impressão paranoica? Que estarão querendo dizer com "o brasileiro médio", "a dona de casa de classe média" ou "os ricos" ou qualquer outra das centenas de categorias em que nos dividem o tempo todo? Bem, não vou dar aula de estatística aqui, até porque me falta qualificação e o que sei dela já lá se vai em aulas longínquas, nunca mais rememoradas.
Mas encontrei, esquecidas num dos socavões do computador, algumas notas que tomei para mostrar o uso sem-vergonha das estatísticas, que nos pega todo santo dia.
Não sei de onde tirei originalmente essas notas e, se são trabalho alheio, me apresso em agradecer, embora não saiba a quem. O objeto escolhido para a "pesquisa" é o pão e o objetivo é provar que ele faz mal. Os percentuais citados não são reais nem têm importância. É com truques como esses que nos empulham e aterrorizam todo santo dia. Aí estão os resultados "estatísticos" para a pesquisa sobre o pão. Os números não mentem.
1. 100% dos consumidores de pão acabam mortos.
2. 98,3% dos presidiários que cumprem pena por crimes violentos são usuários de pão.
3. 85,2% de todos os alunos do ensino médio que obtêm resultados insatisfatórios nas provas consomem pão diariamente.
4. No século XVIII, quando todo o pão era preparado nas próprias residências dos consumidores, a expectativa de vida média era de menos de 50 anos. As taxas de mortalidade infantil eram absurdamente elevadas, muitas mulheres morriam de parto e doenças tais como as febres tifoide e amarela dizimavam cidades inteiras.
5. 92,7% dos crimes violentos são cometidos dentro de 24 horas depois da ingestão de pão.
6. O pão é feito basicamente de farinha de trigo. Está provado que menos de 500 gramas de farinha de trigo são suficientes para sufocar um rato. O indivíduo médio, que consome dois pães de cinquenta gramas por dia, terá ingerido, no fim do mês, farinha suficiente para ter matar seis ratos.
7. Sociedades tribais primitivas que não fazem uso do pão apresentam baixa incidência de câncer, do Mal de Alzheimer, de Parkinson e de osteoporose.
8. Está provado estatística e cientificamente que o uso do pão causa dependência física e mental. Pesquisa feita em voluntários revelou que 99,8% daqueles que foram submetidos a uma dieta forçada, somente à base de água, imploraram por pão, em três dias ou menos.
9. O pão é um alimento frequentemente utilizado em conjunto com outros alimentos pesados e prejudiciais à saúde, tais como a manteiga, queijo, geleia e embutidos, todos ricos em gorduras e colesterol.
10. Testes científicos comprovaram que o pão absorve a água. Partindo da premissa de que mais de dois terços do corpo humano são água, todo aquele que ingere pão corre o risco de sofrer desidratação grave.
11. O pão é assado em fornos cujas temperaturas são mantidas acima de 200º Celsius. Essa temperatura pode matar um ser humano adulto em menos de um minuto.
12. 58% dos indivíduos que consomem pão são totalmente incapazes de distinguir entre fatos científicos comprovadamente significativos e baboseiras pseudoestatísticas sem sentido e manipuladas, como esta.
Claro nós não estamos nesses 58% (ou 58,4 ou 46,9), nós somos prevenidos contra esse tipo de coisa. É verdade. E assim me despeço, congratulandome com todos vocês, pois 97,6% dos que leram esta coluna no domingo passado se mantiveram a semana inteira com a saúde estável e sem problemas no trabalho.
Prosperidade com o dinheiro dos outros.
Agência Estado
Publicação: 09/08/2009 19:42
Um total de 18 pastores evangélicos foi intimado, pela Polícia de Goiás, a prestar depoimento amanhã (10) no inquérito que investiga um suposto esquema de pirâmide denominado Elite Activity. De acordo com o delegado Waldir Soares de Oliveira, titular do 22º DP da Vila Mutirão, região Noroeste de Goiânia, os religiosos estariam envolvidos na pirâmide, que entrou no País no ano passado."O esquema atraiu cerca de uma mil pessoas em Goiás, outras 72 mil pessoas em sete Estados no País e tem ramificações entre brasileiros que moram nos Estados Unidos", afirmou o delegado, que preside o inquérito. Segundo ele, a Polícia Federal e a Interpol foram acionadas, na semana passada. Segundo ele, a Elite, empresa que supostamente administra a pirâmide, tem sede em Austin (Texas). Soares garante que todos os religiosos a serem ouvidos no inquérito, podem ser indiciados por formação de quadrilha, estelionato e crime contra a economia popular.Até agora, de acordo com a polícia, o grupo de pessoas supostamente lesadas estaria concentrado em Goiânia. Consta no inquérito que o suposto esquema usa a Bíblia para tentar enganar as pessoas. No site em português www.eliteactivity.com.br, os organizadores do "Elite Activity" garantem que o sistema de doação não é uma pirâmide, mas "uma crença nascida da tentativa de partilhar". Isso significa, segundo a Elite, o direito do indivíduo de dar e receber doações.O direito à abundância da Elite resultou, na semana passada, na prisão em flagrante de um pastor, Elias Pereira de Deus, e um diácono, Geraldo Alves de Carvalho, no 22º DP. Eles atuavam, segundo a polícia, num dos bairros mais pobres de Goiânia, o Jardim Primavera, e teriam convencido mais de 300 pessoas para aderir ao esquema. Pelo sistema de "doações" de R$ 200 em dinheiro, cada participante deveria convidar mais duas pessoas que, por sua vez, chamariam outras duas. Na multiplicação da base, cada cabeça receberia oito vezes o valor investido graças ao "círculo de abundância".O sistema, em ciclos, também possibilita a cada "membro" mudanças de ciclos de doações, num total de sete, com valores variando entre R$ 100 a R$ 500. "Para cada uma das sete doações há oito doações a receber", indica o site. "A promessa é que, no final de cada ciclo, o participante receberia até R$ 568 mil", disse o delegado.
Nota Marcelística: Não tenho pena de quem perde dinheiro em pirâmide; Se a pessoa é otária a esse ponto, mais dia menos dia ela iria tomar um golpe de alguém.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
O Tempo não para (mas cazuza sim)
Tempo "se alinha" e forma sequência numérica nesta sexta
da Folha Online
Um evento que se repetirá apenas às 12 horas, 34 minutos e 56 segundos do sétimo dia no oitavo mês do nono ano, daqui a cem anos. Assim é descrito o fenômeno matemático de nove dígitos que ocorre nesta sexta-feira (7), cuja formação consiste no alinhamento numérico e progressivo das horas, minutos e segundos com o dia, mês e ano. Ou seja: 12:34:56 do dia 7/8/09 significa 123456789.
"A última vez em que isso ocorreu, o Rei Eduardo 7º estava no trono [da Inglaterra], o Titanic estava em construção há cinco meses, e o nacionalista iugoslavo Gavrilo Princip estava a menos de cinco anos de disparar o tiro que culminou na Primeira Guerra Mundial", observa o jornal britânico "Daily Mail". "Daqui a cem anos, outros historiadores-jornalistas irão olhar para trás e ver o que significou este dia em 2009."
Calendário mostra 12:34:56 do dia 7/8/09; data traz teorias conspiratórias e até datas de casamento, em diversos países
O fenômeno, frequentemente denominado como "variação cósmica", é atrativo para alguns --de acordo com tabloides, um casal britânico vai se casar pontualmente neste horário-- e conspiratório para outros, a partir de diversas teorias que circulam na internet.
No Twitter, internautas não se cansam de lembrar o acontecimento. Um usuário do Facebook chegou a convocar mais de 600 participantes do site para "celebrar em dois segundos".
Outras datas seriais também foram vistas em ocasiões distintas. No ano passado, houve 1:23:45 do dia 6/7/08. Há alguns anos, o dia 1/2/03 se encontrou com o horário 4:56.
"Qualquer prenúncio do Armageddon deve ser lembrado [pelo fato de que] nós tivemos datas piores, por exemplo, logo após o amanhecer de 06/06/06", lembra o "Daily Mail".
domingo, 19 de julho de 2009
O zumbi chegou!!
Quase imbolotei!!!
Discípulo de Vanessão!
Só no Cac do Rangel cuns traficantii
Atorón Atóron perigon"
Homenagem ao Michael!
jogo: hot or not!
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Um dia eu entendo!
Um homem estava a colocar flores na campa de um parente quando, ao seu lado, na campa vizinha, um chinês colocou um prato de arroz.
Voltando-se para ele o homem perguntou:
- Você acredita que o defunto comerá o arroz?
- Sim! – respondeu o chinês…- E virá quando o seu familiar defunto vier cheirar as suas flores...
Temos uma mania besta de achar sempre que estamos certos. Seja culturalmente – desprezando as culturas antigas ou diferentes –, seja religiosamente – “provando” que os outros já estão condenados –, seja politicamente, ideologicamente, (insira aqui o nome desejado)mente.....
Eu já tive essa mania por muito tempo, e até hoje pago por ela. Muitas pessoas me congelaram no tempo e acham que eu sou um radical, moralista e insensível. Nada que eu possa reclamar muito, já que elas apenas estão fazendo o que eu fazia antes: se tornaram ““““donas”””” da razão.
Meus princípios não são donos de mim, eu é que sou dono deles! Não tenho problema algum em mudar de opinião, mas exijo algo muito simples: argumentos!
Quem muda conforme o vento é pipa, e se moda fosse bom não duraria um ano só. Não podemos ser imutáveis, mas deve haver razão que justifique a mudança. Como já diria o papa Bento XVI “a razão purifica a fé”.
Um exemplo disso é religioso: admiro muito mais um umbandista convicto, um budista formado ou um Kardecista estudioso do que um ““““católico”””” desinformado, que acha que as coisas são desse jeito “porque são melhores pra mim” ou “estão erradas porque eu não concordo”. A razão é simples: a própria Bíblia diz que não se serve a dois senhores adequadamente e decreta que as pessoas têm que ser frias ou quentes, pois se são mornas devem ser vomitadas.
Se pudesse escolher minha maior qualidade, minha mais preciosa carta na manga, essa seria a minha consciência de que sou ignorante, imperfeito e extremamente falível perante as coisas da vida e de Deus e que sempre tenho mais a aprender.
Confesso que as vezes sou chato, porque, de coração, gostaria de entender as contradições humanas – tanto as minhas como as dos outros.
Quero entender porque algumas pessoas que não gostam de jiló - porque é amargo -, adoram cerveja.
Quero entender porque algumas mulheres de estilo zombam da padronização dos adolescentes, mas pagam rios de dinheiro para fazer propaganda de grifes famosas através de suas bolsas.
Quero entender porque as pessoas que vibram com a morte e tortura de presidiários, ficam tão surpresas quando sofrem a ação de algum deles nas ruas.
Quero entender porque as pessoas que riem dos costumes de tribos indígenas, colocam substâncias que mudam a cor dos cabelos, colocam pedaços de metal nas orelhas e narizes, rasgam a pele com agulhas e tinta para marcarem desenhos permaneentes no corpo e põem substâncias vermelhas nas bocas.
terça-feira, 26 de maio de 2009
A titulação é tudo!
segunda-feira, 18 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Você não vai ver isso na Record hoje!!!
SÃO PAULO - O empresário Edílson Cesário Vieira move uma ação na Justiça com o objetivo de receber uma indenização de R$ 400 mil da Igreja Universal do Reino de Deus. Seguidor da religião entre 1997 e 2008, ele acusa bispos e pastores de estelionato. Os religiosos teriam convencido Edílson a pegar R$ 338 mil emprestados para fazer doações entre novembro de 2005 e janeiro de 2006. Em troca, os pastores rezariam para que o empresário ganhasse uma ação trabalhista de R$ 1 milhão.
Dono de um lava-rápido na época, Edílson alega que não tinha dinheiro suficiente para ofertas tão altas. O bispo responsável por um culto destinado apenas a empresários convenceu três fiéis a emprestar quase R$ 350 mil a Edílson. O empresário perdeu a ação trabalhista no Fórum do Tatuapé, na Zona Leste, e os fiéis que lhe emprestaram o dinheiro protestaram a dívida.
Tinha dia que eu pegava o dinheiro do caixa do lava-rápido que eu tinha lá na Zona Leste e levava todinho para a igreja. Coisa de R$ 5 mil. E no outro dia não tinha como pagar os funcionários.
- Como alguém dá R$ 200 mil para um desconhecido, sem nenhuma garantia, e ainda sem a certeza de que a indenização iria sair?", questiona o advogado Ivandir Sales de Oliveira, que representa Edílson na Justiça.
Ele acha que seu cliente foi vítima de um golpe, pois os pastores estariam interessados na indenização.
- O dinheiro da doação pode ter voltado ao fiel que emprestou - especula Ivandir.
A reportagem do Diário de S. Paulo procurou a Igreja Universal do Reino de Deus durante toda a sexta-feira. O primeiro contato foi feito no final da manhã. Até a noite a instituição religiosa não se pronunciou sobre o processo. Por e-mail, a Universal informou que ainda não tinha resposta sobre o assunto.
Não é a primeira vez que a igreja é processada por um ex-fiel. Em março deste ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a decisão que obriga a Universal do Reino de Deus a devolver R$ 2 mil ao motorista e ex-fiel Luciano Rodrigo Spadacio, de 29 anos. Morador de General Salgado, a 600 quilômetros da capital, Luciano alega ter dado o dinheiro na garantia de que seus problemas seriam resolvidos - o que ele garante que não aconteceu.
O motorista afirma ter sido convencido por um pastor a se desfazer de seus bens materiais para melhorar de vida em 1999. Por isso, ele vendeu sua única propriedade, um carro Del Rey, por R$ 2.600 e entregou todo o valor à igreja.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
"Tu o dizes"
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Sem comentários.
domingo, 26 de abril de 2009
Como Brasília perdeu uma prostituta
Como Brasília perdeu uma prostituta
Gilberto Dimenstein
Como era inteligente, a menina prosperava cada vez mais rápido na escola; assim, deixou a prostituição e virou dentista
A educadora Dagmar Garroux preparou uma de suas alunas para ser prostituta. Mas não qualquer prostituta -seria treinada para circular pelos bastidores de Brasília. Além de etiqueta, aprenderia a falar bem português e se viraria no inglês ou espanhol. Com aulas de artes, história e atualidades, ela conseguiria manter uma conversa em recepções. “O treino funcionou”, orgulha-se Dagmar. Funcionou tão bem que Brasília perdeu uma prostituta.
A menina, estimulada com a chance de ser prostituta em Brasília, morava na favela do Parque Santo Antônio, localizada no chamado “triângulo da morte”, na zona sul da cidade de São Paulo. No “triângulo” existe o cemitério São Luiz, que, conta-se, é o lugar onde estariam enterrados mais adolescentes por metro quadrado no mundo.
Dagmar criou, ali, um centro educacional batizado de Casa do Zezinho -o nome é inspirado na poesia “E agora, José?”, de Carlos Drummond de Andrade. Uma das freqüentadoras da casa era a menina, que começou a vender o corpo, na fronteira da adolescência, agenciada por um rapaz mais velho da escola pública em que estudava. Dividiam pela metade o valor de cada programa (R$ 10).
A garota não gostou da intromissão da educadora. “Não se mete, não.
Você nunca pensou em se vender para ganhar dinheiro?”, perguntou, agressiva. Ela era conhecida pela violência, metia-se em brigas. Quase sempre andava com uma faca.
Dagmar suspeitou de que corria o risco de perder a aluna, desfeito o já frágil laço afetivo. Decidiu entrar no jogo. Disse que nunca quis vender o corpo. Mas, se quisesse, não iria aceitar mixaria. “Eu iria cobrar no mínimo R$ 1.000. Isso no começo, depois aumentaria o preço.”
A aluna arregalou os olhos e ouviu a improvável proposta: “Por que você não se prepara para ser puta em Brasília? Você ganha dinheiro e se aposenta”. Com aquele corpo e a bagagem intelectual, acrescentou, certamente iria surgir um marido rico.
No dia seguinte, a garota voltou, animada com a proposta. “Topo”, disse. Dagmar ponderou que ela deveria, então, se preparar. Para começo de conversa, deveria se cuidar para que aumentasse a disputa dos clientes.
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sábado, 25 de abril de 2009
Notícias inúteis!!
terça-feira, 14 de abril de 2009
Simon toma uma pedrada de Bueno!!
Texto retirado do blog do juca, cujo link é sócio-fundador deste humilde blog:
O apito pela culatra de Simon
Em seu livro "Grêmio: Nada pode ser maior", o escritor Eduardo Bueno, o Peninha, escreveu, no tom jocoso que caracteriza quase todo o livro, que tem até uma homenagem aos brucutus, em sua primeira linha, que "Futebol-arte, todo mundo sabe, é coisa de veado".
Escreveu, também, que o assoprador de apito Carlos Eugênio Simon fazia parte da "infame estirpe dos juízes que surrupiaram o Grêmio".
Por isso foi processado. E perdeu.
O que o levou a distribuir o texto abaixo:
Por EDUARDO "PENINHA" BUENO
Depois de quase dois anos de trâmites, o processo que o apitador Carlos Simon moveu contra mim encerrou-se, em primeira instância, nessa última "quinta-feira santa".
Fomos, a editora Ediouro, que publicou o livro "Grêmio: Nada pode ser maior", de minha autoria, e eu próprio, condenados a pagar cerca de R$ 15 mil ao referido apitador.
Não sei ainda qual a opinião da editora, mas estou enviando esse email para revelar, de público, que, embora ainda caiba recurso, faço questão de "desembolsar" a supracitada quantia, já que considero quase um galhardão, um prêmio, um presente ser processado por alguém da estatura e do currículo de Carlos Simon.
Por vários motivos:
1) Porque tenho a esperança de que o referido profissional use o dinheiro para fazer cursinhos de atualização em arbitragem, de forma que passe a errar menos, em especial contra o Grêmio;
2) Porque me inspirou para escrever o livro "Os erros de Carlos Simon", que será lançado em breve, com a disposição altruísta de que a rememoração do extenso rol de suas falhas o leve aprimorar-se em sua profissão e não marcar mais impedimento em cobrança de lateral;
3) Porque descobri que Ricardo Teixeira e a Comissão de Arbitragem da CBF– que eu desconhecia serem letrados – leram (oh, espanto!) meu livro "Grêmio: Nada pode ser maior".
Como costumo tratar bem meus leitores, vou enviar-lhes um exemplar da nova obra . Enviarei um também para a Confederação de Futebol de Gana, onde Simon é muito admirado;
4) Porque o caso me inspirou a criar um site, errosdesimon.com. aberto à atualizações do público em geral, já que o livro não conseguirá acompanhar a rapidez com que o panorama se modifica;
5) Porque vou reescrever o livro "Grêmio: Nada pode ser maior", extraindo a frase capada pela justiça e, no lugar dela, acrescentar um apêndice com todos os erros do supracitado árbitro contra o Grêmio – sempre na tentativa de que ele se aprimore.
O livro já vendeu 23 mil exemplares, mas sei que a torcida do Grêmio comprará muito mais da nova edição,
6) Porque disposto a ajudá-lo a se aprimorar também na profissão de jornalista – que diz exercer, embora eu nunca tenha lido nem mesmo a frase "Ivo viu a uva" escrita por ele -, venho lançar de público um desafio: ele escreve um livro e eu apito um Grenal e veremos quem erra menos.
(Desde criança, meu sonho sempre foi apitar um Grenal...).
Se o desafio for considerado despropositado, sugiro então um debate público sobre o tema: "O que leva uma criança a decidir ser juiz de futebol?"
Ou então sobre a inquietante questão "Quem somos, de onde viemos e para onde vamos".
7) Por fim, porque tal processo com certeza unirá nossas trajetórias profissionais por um bom tempo e haverá de servir de estímulo para nos aprimorarmos mutuamente no exercício de nossas atividades – levando ainda mais longe o nome do nosso amado Rio Grande.
E, se, porventura, as obras que pretendo escrever sobre o referido árbitro – sempre, repito, no intuito de aprimorá-lo no exercício de sua dura faina – vierem, por algum motivo, a ser censuradas, os processos daí decorrentes certamente irão deflagrar estimulante debate sobre os limites da liberdade de expressão e de opinião.
Tenho certeza de que esse será um tema instigante, cujo desenrolar haverá de colaborar para amadurecimento da nação.
sábado, 4 de abril de 2009
O incrível bebê vassoura!
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Atiçando a curiosidade
Sendo assim, esse é começo de um artigo bem interessante que li no der spigel. Se quiser continuar é só clicar no link abaixo.
"O enxadrista profissional Vassily Ivanchuk, nascido em Berezhany, na Ucrânia em 1969, é considerado grande mestre há vinte anos e está atualmente em terceiro lugar no ranking mundial. O homem de cabelos pretos e olhar sedutor é conhecido como "grande Chucky" por seus colegas. Por quê? Porque depois de perder um jogo, ele vai para a floresta à noite e uiva para a Lua para expulsar seus demônios. Porque ele anda de short a temperaturas geladas. Porque ele gosta de se sentar em quartos escuros. Porque ele costuma olhar para o teto em vez do tabuleiro durante os jogos de xadrez. Porque ele tenta dobrar o cheque ampliado que é entregue ao vencedor depois de um torneio para que caiba no bolso. E porque, como diz o campeão mundial Visvanathan Anand, ele vive no "planeta Ivanchuk"."
Quer continuar a ler? Clique aqui!!
quinta-feira, 26 de março de 2009
Vanessão Morreu. :-(
Legalizar as drogas?
"O fato de as drogas serem proibidas não faz ninguém deixar de consumi-las. É preciso encarar o problema com seriedade. Não adianta tapar o sol com a peneira, ou acreditar que repressão pura e simples vai resolver o problema. Nem pensar que gente que defende o debate sobre a legalização, como eu, está simplesmente querendo garantir o baseadinho de cada dia. Eu não uso drogas (já usei, não uso mais) e ainda assim sou a favor de uma discussão isenta de falso moralismo e hipocrisia sobre o tema. Não são mais hippies velhos, músicos de reggae ou políticos folclóricos de partidos ecológicos que estão dizendo isso. São os mais sérios e respeitados economistas do mundo. É como prega o velho ditado: só quando atinge o bolso é que a gente sente."
Resposta que coloquei como comentário no blog do Tony Beloto, mas não consegui postar lá porque a internet falha:
Meu querido Tony, além de frisar o que o Leandro* disse, não acho que a tática do "mudar de problemas" como você propõe, seja a mais atraente.
Explico: se apenas com as drogas legalizadas o trânsito e a incidência de crimes ligados a elas já está alarmante, imagina como será com todas legalizadas!!
Quanto dinheiro teríamos que gastar nas campanhas educativas inúteis do estilo: "depois de cheirar não dirija", "se pique com moderação" ou "o ministério da saúde adverte: roubar as coisas de casa pra comprar drogas deixa sua mãe triste".
Justamente por ser prático e pragmático é que sou completamente contra a legalização.
Quantas pessoas você conhece que foram afetadas pelo ""inofensivo"" e legalizado álcool?
E sinceramente: você acha que sem a o tráfico os fernandinhos beira-mar da vida vão fazer concurso público?
só pra pensar!!
*Comentário do Leandro: Legalizar não vai dimiuir e muito menos resolver o problema da violência e sim piorar um problema social que é a dependência de drogas. Se legalizassem as drogas ilícitas, estas iriam para as mãos de grandews grupos empresariais, enquanto que os traficantes intensificariam outros tipos de crimes: sequestro, assaltos, pirataria. A violência cantinuaria do mesmo jeito. Não existe e nem nunca existiu um repressão de fato às drogas, toda repressão que se vê é pura encenação.
Quadro que os favoráveis a legalização de drogas têm preguiça de ir atrás porque vai estragar seus argumentos:
terça-feira, 10 de março de 2009
O repórter gostosinho
Vanessão, a musa de Ji-Paraná
Marli, a Björk brasileira.
segunda-feira, 9 de março de 2009
Sobre o aborto da menina de 9 anos.
- Eu nao queria ser nenhuma das três pessoas a seguir: a menina abusada ou os gêmeos abortados.
Já fui muito julgado precipitadamente pra utilizar tal expediente. É muito fácil decidir quem está certo lendo matérias de meia página sentado numa sala com ar condicionado, mas isso é éticamente ineficiente (pra operadores de direito então é ÉTICAMENTE PROIBIDO).
Como pessoa que teve uma formação em direito e que por princípio cristão não pode levantar falso testemunho, sinceramente não me sinto capacitado para emitir uma opinião baseado em "achômetros" e em uma reportagem feita pelas record da vida... e mais: fico assustado quando vejo estudantes e operadores de direito emitirem opiniões com base em matérias de imprensa pura e simplesmente; logo eles que deveriam saber a diferença existente entre as duas versões que minimamente existem para toda história.
Digo e repito: mesmo que uma opinião ao final se demonstre éticamente correta, isso não isenta a obrigação de toda pessoa ser justa no levantamento de sua conclusão, ou seja, a justiça não pode se dar por simpatias ou "achismos" mas sim por conclusões baseadas em fatos e elementos concretos.
Posto isso, vamos aos elementos. De um lado imprensa que quer vender jornais:
Menina de 9 anos estuprada por padrasto é submetida a aborto em Recife
Quem abrir essa reportagem vai ver coisas como a ausência de cobertura sobre os procedimentos da Igreja e também que a mãe era contra o procedimento.
Mas se você abrir aqui, nesse post feito pelo Pe. Edson Rodrigues, que acompanhou diretamente o caso, vai ver que tem muitas coisas que não batem entre o que foi divulgado pela imprensa e o que foi acompanhado por ele.
Além disso se você for estritamente legalista, têm que dar uma olhada na definição de Pátrio Poder, especialmente se a versão de que o pai e a mãe da menina eram contra o aborto mas a mãe semi-analfabeta foi coagida a assinar a autorização sem ser informada corretamente sobre a mesma.
Já no caso de você ser católico e estar indignado com a excomunhão, recomendo que primeiro saiba o que é excomunhão com uma fonte além daquele seu professor de história que usava boina e camisa do (cli)chê guecara (com minúscula). Essa eu faço questão de não colocar o link, porque é bom separar o joio do trigo e sinceramente espero que os verdadeiros católicos pelo menos tirem a bunda da cadeira pra correr atrás desse conceito (lembrando da famosa fórmula: VERDADEIROS CATÓLICOS = (CATÓLICOS) - (NÃO CATÓLICOS e CATÓLICOS DE IBGE))
Eu realmente gostaria de discutir esse caso com alguém, mas mas estou juntando os elementos para poder discuti-lo (e estou quase terminando) e ainda não identifiquei nenhuma pessoa que pudesse discuti-lo comigo fora dos achismos.
Por isso a minha resposta para quem perguntou minha opinião, ela é:
Ainda estou levantando elementos para chegar a uma conclusão, mas de acordo com o que eu levantei, tendo a concluir que:
1 - Aparentemente a imprensa foi tendenciosa.
2 - Aparentemente a Igreja foi caluniada.
Prafraseando o Mestre Reinaldo Azevedo:
"Os muito espertos esperam obter algum benefício enxovalhando a Igreja Católica. Os muito idiotas esperam apenas que a Igreja Católica obtenha algum prejuízo. Para um pragmático, como Macedo, o importante é ganhar. Para os cretinos que acreditam falar em nome de princípios, basta que a Igreja perca."
É o estilo Brasileiro ganhando o mundo!!
Veja essa:
09/03/2009 - 11h49
Árbitro erra em pênalti e pede para goleiro defender cobrança
da Lancepress
Por alguns instantes, o árbitro Peter Vervecken deixou o apito de lado e virou torcedor em partida pelo Campeonato Belga. Ao ver que havia marcado equivocadamente um pênalti para o Gent, o juiz foi até o goleiro Ardouin, do Tubize, e pediu que ele defendesse a penalidade.
"Depois de assinalar o pênalti, o árbitro me disse para defendê-lo. Ele me implorou para que defendesse. É a primeira vez na minha carreira que se passa algo assim", revelou o goleiro.
Vervecken reconheceu após a partida ter errado no lance. Ele, no entanto, disse que não acredita ter feito nada de errado ao incentivar o goleiro Ardouin.
"Admito que não houve falta no lance. Mas no campo tive a impressão de que houve contato entre os jogadores no lance. Simplesmente encorajei o goleiro a corrigir o erro, nada mais. Fui mal interpretado"
Apesar do pedido, Ardouin não conseguiu evitar o gol de Ruiz --mesmo tendo se adiantado consideravelmente. A partida terminou com vitória do Gent por 2 a 0.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Morreu um dos maiores homens do setor Público deste país: Osiris Lopes Filho.
Pra quem não se lembra, ele se negou a compactuar com aquela palhaçada da copa de 94, onde a delegação brasileira de futebol foi dispensada de pagar impostos sobre suas muambas, tendo pedido exoneração imediatamente e assim não compactuando com o absurdo que ocorreu.
"Deixou o cargo em 1994, por exigir que a bagagem do avião que conduzia a seleção brasileira de futebol, que regressava dos Estados Unidos com o tetracampeã do mundo, passasse pela alfândega. Osiris perdeu a queda-de-braço, mas ganhou o respeito e a admiração da opinião pública.
Até deixar o cargo, aumentou a arrecadação em 50% sem elevar a carga tributária. Era um crítico ferrenho tanto do aumento quanto da criação de impostos. Dizia que imposto bom era o imposto velho, aquele que tinha resistido ao tempo e às transformações econômicas e sociais." (último segundo)
Tive o privilégio de ter aula com seu falecido filho, Osiris Lopes Neto, um de meus melhores professores que morreu de uma forma estúpida e imprevisível em um acidente doméstico.
Num país onde os exemplos são escassos e muitos entram no serviço público tendo como objetivo principal se tornar milionários, se vai um de meus guias.
Que Deus te abençoe e que seu filho te receba muito bem!!
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Algumas coisas que me desagradam
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Texto definitivo contra a legalização!
LIBERDADE INDIVIDUAL, MORAL E ÉTICA
A bebida alcoólica, que é legal, já é um flagelo no país, como sabe qualquer profissional que trabalha com saúde ou segurança públicas. Boa parte dos 50 mil homicídios por ano no país tem na raiz o chamado “motivo fútil” — quase sempre relacionado ao consumo de bebida. O índice de assassinatos na cidade de Diadema, em São Paulo, caiu muito depois que se determinou o fechamento dos bares às 22h. É matéria de fato, não de gosto. Não por acaso, e com acerto, há limites para a propaganda de bebida alcoólica, embora ainda indevidamente associada a situações de realização pessoal. Para vender um iogurte, tenta-se provar que ele faz bem à saúde, que melhora o funcionamento do intestino, que fornece vitaminas sem engordar etc. Para vender cerveja, promete-se apenas felicidade — afinal, o máximo de propriedades benfazejas para a saúde seria o seu valor diurético, que é omitido...
Não estou flertando, nem de longe, com a proibição do álcool. Seria o mesmo que reforçar o poder do narcotráfico com uma mercadoria nova: não eliminaríamos os problemas existentes e ainda criaríamos outros. No mundo inteiro, exceção feita a países em que a religião exerce um papel que as democracias consideram inaceitável, a substância é liberada. Com as drogas, dá-se o contrário: a esmagadora maioria dos países procura bani-las. A palavra de ordem é repressão, não liberação. E que se note: essa costuma ser a vontade expressa pela esmagadora maioria das respectivas populações.
“Ah, Reinaldo, conhecemos como é reprimir, mas não conhecemos como é liberar”. Lamento dizer que conhecemos, sim. Vejam o caso do álcool. Os crimes e os graves problemas de saúde estão aí, à vista de toda gente. E olhem que não se trata de uma substância que promete, como direi?, “altas viagens” a quem consome. É inegável que as drogas hoje consideradas ilícitas estão associadas a alterações de percepção que apontariam, sei lá eu, para novos patamares da sensibilidade. A liberação das drogas seria, certamente, um flagelo entre os jovens.
Ademais, proibidas em quase todo os países, as ditas substâncias ilícitas entram no país, necessariamente, por intermédio do crime organizado — QUE CONTINUARIA, É BOM FRISAR, A MANDAR NO NEGÓCIO EM ESCALA MUNDIAL. Não se acende um baseado que seja sem integrar a cadeia criminosa. De novo, é matéria de fato, não de gosto. A afirmação de que consumir ou não consumir é só uma questão de escolha individual, que a ninguém diz respeito, é frívola. Não adianta cobrir a realidade com o véu diáfano da fantasia (Eça!): ao tomar uma dose de uísque, você não está alimentando o tráfico de armas; ao cheirar uma carreira, sim. Aí alguém poderá dizer: “Ah, mas que culpa tenho eu se é ilegal? Por mim, não seria.” É o que diz qualquer um ao transgredir uma lei com a qual não concorda — se você, por exemplo, julga aquela lei essencial, certamente defende punição para o transgressor, certo? Mas pretende fumar maconha ou cheirar pó sem ser incomodado? Bom crime é só aquele que a gente gosta de cometer?
Com isso, sustento que o consumo de drogas é, então, uma escolha moral, individual — “devo fazer ou não? Isso só a mim diz respeito!” —, mas é também uma escolha ética: “Que se dane a lei; nesse caso, eu não a reconheço como válida”. É preciso saber se essa atitude, vamos dizer, de rebeldia, de desobediência civil (solitária ou no seu grupinho), torna o mundo mais livre e mais justo ou confere poder a bandos de facínoras. Sempre se pode acender uma bagana e não pensar no assunto.
Se o sujeito quer se matar cheirando pó ou bebendo água (o que é possível, saibam), como impedir? O que temos com isso? Mas não venham me dizer que as duas formas se igualam. Nem a um suicida se dispensa o decoro. Ao se matar, ele pretende levar outros com ele?
PS: E reitero: a lei brasileira já é tolerante, quase paternalista, com o consumidor de drogas. Essa história de que tem gente presa só porque fumou um baseado já é lenda. Ninguém mais dá bola. O país não consegue prender nem quem fuma pessoas. Imaginem, então, quem fuma mato.