quinta-feira, 24 de julho de 2008

Ficou perfeito!!!

Foi mais rápido do que eu esperava!!!!

"Escrevo isso para lembrar dos pequenos detalhes que costumam sabotar os resultados de receitas simpáticas como o "não reclame, faça". Afinal, essa é uma daquelas receitas impossíveis de serem cumpridas. Devem agora os empresários indispostos com a sanha arrecadatória do governo ou os privilégios dos servidores largar seus negócios e começar a prestar concursos?"

kkkkkkkkkkkkk.

Mas brincadeiras e ironias de lado (tanto do meu quanto do Márcio), não sou absolutamente contra os argumentos colocados nos comentários abaixo. Só acho que parte deles foi colocada de maneira errada. Como diz meu proprio argumentador, isso depende do caráter da pessoa!! Sou a favor das metas na gestão pública (e onde existem, como é o caso da ANVISA, da efetividade delas); não sou a favor da estabilidade "inderrubável" que vige atualmente, e nem de certos gastos desnecessários.

Agora, chamar os pontos positivos do outro lado de privilégio seria muito fácil pra mim. Ganhar uma viagem pra costa do sauípe depois de ter batido uma grande meta é privilégio, só porque eu não tenho? ganhar mais porque a empresa cresce é privilégio, só porque eu não ganho?

Na minha opinião, não!!!

é por isso que digo (e agora coloco em maiúsculo e em negrito):

"PARA SE CHEGAR AO MELHOR, TEMOS QUE JUNTAR ALGUMAS DAS CARACTERÍSITCAS DAS DUAS ESFERAS: PÚBLICA E PRIVADA"

Mas só pra completar, gostaria de rir um pouco dos representantes da esfera pública e privada que o márcio escolheu, olha lá:

"Fica a pergunta: quem contribui mais para o bem público, o mega-empresário Jorge Gerdau que, buscando o enriquecimento próprio, empregou gente e multiplicou renda (ou ele só começou a "fazer" agora, quando participou do movimento?); ou um José Genoíno, de longa carreira pública às custas do erário (quando não estava na mata do Araguaia ou dedurando os colegas guerrilheiros) e que nunca empregou ninguém que não alguns assessores?"

Com certeza eu não escolheria ele pra ser técnico da seleção. Se ele já fosse diplomata estaria escolhendo o Nick Leeson para representante da esfera privada!!! Não acho o argumento dele tão insustentável pra ele precisar apelar desse jeito, na verdade eu acho que ele estava indo bem até cair no lugar comum dos "mocinhos e vilões". Mas fazer o que, um dia ele aprende.

Um comentário:

Anônimo disse...

hehehe

O que quis dizer foi algo como: antes de o Jorge Gerdau se envolver nessa iniciativa, ele só "reclamava"? Ou ele "fazia"?

O motivo de ter escolhido um representante do nível do Genoíno teve o mesmo intuito. Já que o Genoíno está na esfera pública, quer dizer que ele, mesmo sendo um demente, "fazia" mais que o Gerdau, que tocava sua empresa, só "reclamando"?

Isso não tem a intenção de nos comparar a um nem a outro, só mesmo mostrar que essa receita, a do "não reclame, faça", é bem enviesada para que seja aplicada na vida real. Ainda mais se alguém tomar o "faça" como sendo o envolvimento direto com a esfera pública, afinal todos que empregam, geram renda ou consomem estão "fazendo" - desde o padeiro que faz pão para enriquecimento próprio ou o mega especulador - contribuindo para o bem comum...