quinta-feira, 26 de março de 2009

Vanessão Morreu. :-(


Queridos amigos,
é com muito pesar que eu comunico a morte de vanessão, que constatei nesse post.
Se houvesse uma bandeira nesse blog, ela ficaria três dias a meio mastro.

Legalizar as drogas?

Acima: Holandeses comemorando a legalização.

Um problema complexo dificilmente terá uma solução simples e rápida.

Sobre a legalização de drogas, acho que o bate e volta abaixo expressa bem minha opinião.
Trecho do post de Tony Belloto


"O fato de as drogas serem proibidas não faz ninguém deixar de consumi-las. É preciso encarar o problema com seriedade. Não adianta tapar o sol com a peneira, ou acreditar que repressão pura e simples vai resolver o problema. Nem pensar que gente que defende o debate sobre a legalização, como eu, está simplesmente querendo garantir o baseadinho de cada dia. Eu não uso drogas (já usei, não uso mais) e ainda assim sou a favor de uma discussão isenta de falso moralismo e hipocrisia sobre o tema. Não são mais hippies velhos, músicos de reggae ou políticos folclóricos de partidos ecológicos que estão dizendo isso. São os mais sérios e respeitados economistas do mundo. É como prega o velho ditado: só quando atinge o bolso é que a gente sente."


Resposta que coloquei como comentário no blog do Tony Beloto, mas não consegui postar lá porque a internet falha:


Meu querido Tony, além de frisar o que o Leandro* disse, não acho que a tática do "mudar de problemas" como você propõe, seja a mais atraente.

Explico: se apenas com as drogas legalizadas o trânsito e a incidência de crimes ligados a elas já está alarmante, imagina como será com todas legalizadas!!

Quanto dinheiro teríamos que gastar nas campanhas educativas inúteis do estilo: "depois de cheirar não dirija", "se pique com moderação" ou "o ministério da saúde adverte: roubar as coisas de casa pra comprar drogas deixa sua mãe triste".

Justamente por ser prático e pragmático é que sou completamente contra a legalização.

Quantas pessoas você conhece que foram afetadas pelo ""inofensivo"" e legalizado álcool?

E sinceramente: você acha que sem a o tráfico os fernandinhos beira-mar da vida vão fazer concurso público?

só pra pensar!!


*Comentário do Leandro: Legalizar não vai dimiuir e muito menos resolver o problema da violência e sim piorar um problema social que é a dependência de drogas. Se legalizassem as drogas ilícitas, estas iriam para as mãos de grandews grupos empresariais, enquanto que os traficantes intensificariam outros tipos de crimes: sequestro, assaltos, pirataria. A violência cantinuaria do mesmo jeito. Não existe e nem nunca existiu um repressão de fato às drogas, toda repressão que se vê é pura encenação.


Quadro que os favoráveis a legalização de drogas têm preguiça de ir atrás porque vai estragar seus argumentos:



terça-feira, 10 de março de 2009

O repórter gostosinho

To morrendo de sono, tenho que acordar 7 da matina mas vou postar esse último.

Vanessão, a musa de Ji-Paraná

Mais uma das figuras da internet.
O BABADO É CERTO!!!

Marli, a Björk brasileira.

Sinceramente, me sinto envergonhado de só ter conhecido a S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L Marli agora, tendo perdido toda sua evolução musical.
Também me envergonha de ter escutado cantoras menores como Marisa Monte, Janis Joplin, Joan Baez... e tantas outras amadoras que existem no meio musical!!
Amadoras sim!!! E duvido que alquém que ouça a Marli discorde de mim.
Obrigado Richs, por essa dica de inestimável valor. Você mudou minha vida!!


segunda-feira, 9 de março de 2009

Sobre o aborto da menina de 9 anos.


No sábado cheguei de uma viagem de trabalho já com uma cobrança:

MEU POSICIONAMENTO SOBRE O ABORTO DA MENINA DE 9 ANOS ESTUPRADA PELO PADRASTO!!

Como falei para várias pessoas, meu primeiro posicionamento é:

- Eu não acredito na imprensa de primeira, até porque em muitos casos ela costuma ser tendenciosa \ preguiçosa. É complicado quando você ouve argumentos exaltados sobre uma questão tão complexa, baseados em reportagens da record (que abertamente é favorável ao assassinato de crianças aborto) ou em fragmentos de 2 minutos do jornal nacional.

- Ainda não tenho elementos suficientes para emitir uma opinião.

- Eu nao queria ser nenhuma das três pessoas a seguir: a menina abusada ou os gêmeos abortados.

Já fui muito julgado precipitadamente pra utilizar tal expediente. É muito fácil decidir quem está certo lendo matérias de meia página sentado numa sala com ar condicionado, mas isso é éticamente ineficiente (pra operadores de direito então é ÉTICAMENTE PROIBIDO).

Como pessoa que teve uma formação em direito e que por princípio cristão não pode levantar falso testemunho, sinceramente não me sinto capacitado para emitir uma opinião baseado em "achômetros" e em uma reportagem feita pelas record da vida... e mais: fico assustado quando vejo estudantes e operadores de direito emitirem opiniões com base em matérias de imprensa pura e simplesmente; logo eles que deveriam saber a diferença existente entre as duas versões que minimamente existem para toda história.

Digo e repito: mesmo que uma opinião ao final se demonstre éticamente correta, isso não isenta a obrigação de toda pessoa ser justa no levantamento de sua conclusão, ou seja, a justiça não pode se dar por simpatias ou "achismos" mas sim por conclusões baseadas em fatos e elementos concretos.

Posto isso, vamos aos elementos. De um lado imprensa que quer vender jornais:

Menina de 9 anos estuprada por padrasto é submetida a aborto em Recife

Quem abrir essa reportagem vai ver coisas como a ausência de cobertura sobre os procedimentos da Igreja e também que a mãe era contra o procedimento.

Mas se você abrir aqui, nesse post feito pelo Pe. Edson Rodrigues, que acompanhou diretamente o caso, vai ver que tem muitas coisas que não batem entre o que foi divulgado pela imprensa e o que foi acompanhado por ele.

Além disso se você for estritamente legalista, têm que dar uma olhada na definição de Pátrio Poder, especialmente se a versão de que o pai e a mãe da menina eram contra o aborto mas a mãe semi-analfabeta foi coagida a assinar a autorização sem ser informada corretamente sobre a mesma.

Já no caso de você ser católico e estar indignado com a excomunhão, recomendo que primeiro saiba o que é excomunhão com uma fonte além daquele seu professor de história que usava boina e camisa do (cli)chê guecara (com minúscula). Essa eu faço questão de não colocar o link, porque é bom separar o joio do trigo e sinceramente espero que os verdadeiros católicos pelo menos tirem a bunda da cadeira pra correr atrás desse conceito (lembrando da famosa fórmula: VERDADEIROS CATÓLICOS = (CATÓLICOS) - (NÃO CATÓLICOS e CATÓLICOS DE IBGE))

Eu realmente gostaria de discutir esse caso com alguém, mas mas estou juntando os elementos para poder discuti-lo (e estou quase terminando) e ainda não identifiquei nenhuma pessoa que pudesse discuti-lo comigo fora dos achismos.

Por isso a minha resposta para quem perguntou minha opinião, ela é:

Ainda estou levantando elementos para chegar a uma conclusão, mas de acordo com o que eu levantei, tendo a concluir que:

1 - Aparentemente a imprensa foi tendenciosa.
2 - Aparentemente a Igreja foi caluniada.

Prafraseando o Mestre Reinaldo Azevedo:

"Os muito espertos esperam obter algum benefício enxovalhando a Igreja Católica. Os muito idiotas esperam apenas que a Igreja Católica obtenha algum prejuízo. Para um pragmático, como Macedo, o importante é ganhar. Para os cretinos que acreditam falar em nome de princípios, basta que a Igreja perca."

É o estilo Brasileiro ganhando o mundo!!

Os juízes torcedores já não tem tanta vergonha assim.
Veja essa:

09/03/2009 - 11h49
Árbitro erra em pênalti e pede para goleiro defender cobrança

da Lancepress
Por alguns instantes, o árbitro Peter Vervecken deixou o apito de lado e virou torcedor em partida pelo Campeonato Belga. Ao ver que havia marcado equivocadamente um pênalti para o Gent, o juiz foi até o goleiro Ardouin, do Tubize, e pediu que ele defendesse a penalidade.
"Depois de assinalar o pênalti, o árbitro me disse para defendê-lo. Ele me implorou para que defendesse. É a primeira vez na minha carreira que se passa algo assim", revelou o goleiro.
Vervecken reconheceu após a partida ter errado no lance. Ele, no entanto, disse que não acredita ter feito nada de errado ao incentivar o goleiro Ardouin.
"Admito que não houve falta no lance. Mas no campo tive a impressão de que houve contato entre os jogadores no lance. Simplesmente encorajei o goleiro a corrigir o erro, nada mais. Fui mal interpretado"
Apesar do pedido, Ardouin não conseguiu evitar o gol de Ruiz --mesmo tendo se adiantado consideravelmente. A partida terminou com vitória do Gent por 2 a 0.